quarta-feira, 7 de maio de 2008

PROJETO 01 - terceira parte

Hipóteses

Vivemos em uma sociedade consciente que age, geralmente, inconsciente.
Se não conseguimos perceber a vida, nem os estímulos que o mundo proporciona, é porque já estamos mortos. Se a nossa vida, nada mais é do que a resposta que damos as sensações. Então quem não sente, ou não sabe sentir, precisa reviver. Ter em mente, que nós morremos a cada instante que deixamos de lado nossa capacidade preceptiva é algo crucial para, de fato, vivermos.
Porém, aí foi que encontramos uma defasagem da vida, pois a percepção é algo desconhecido da grande maioria da população, inclusive alguns bem informados, como acadêmicos, profissionais das áreas humanas, estudantes de ensino privado e secular, além de alguns professores.

Porquanto sentimo-nos “forçados” e intrigados a empregar o presente trabalho. Trabalho este, que consiste em provocar e promover sensações e estímulos, preferencialmente visuais, nas pessoas, para tentar reavivá-los, já que parecem estar substancialmente sem vida.

Para tanto, nos apropriamos da forma utilizada pelos investigadores criminais, para representar e circundar uma morte acidental, geralmente reconhecida como “morte precoce”. Mas ao invés de simplesmente contornar o “corpo”, iremos usar as palavras - arte de comum interesse pelos elementos do grupo - escrever textos referentes à vida e a morte, de autoria dos integrantes do grupo TRJ, como sugerem os exemplos a seguir.

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