Hoje eu, Josias Silveira, assumi por alguns instantes o papel de suspeito.
Pois é, não por vontade própria ou por minhas atitudes, assim creio.
Mas sim, por estar vivendo em uma sociedade assassina e negligente.
Não que eu me negue a ser vítima de revista,
Não que eu seja hipócrita por acreditar na inocência de todos,
Não que eu queira me defender das supostas acussões futuras.
Mas quero apenas revelar um lado crotesco e inerente
Ao ser humano, cabe instigar e ser instigado por outros
A ser responsável por hipotéticas utopias metafóricas
De seres inexistentes.
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